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“Ozempic brasileiro”: EMS inicia venda das primeiras canetas emagrecedoras 100% produzidas no Brasil

Com investimento bilionário e produção nacional, laboratório lança Olire e Lirux para tratamento de obesidade e diabetes tipo 2. (EMS/Divulgação)


A partir de segunda-feira, 4 de agosto de 2025, chegam às prateleiras brasileiras as inovadoras canetas injetáveis Olire e Lirux, desenvolvidas e fabricadas inteiramente pela EMS no país. Voltadas ao tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2, essas soluções representam um marco da biotecnologia farmacêutica nacional.

Fruto de um investimento superior a R$ 1 bilhão, a planta de peptídeos inaugurada em 2024 em Hortolândia (SP) habilitou o Brasil a produzir análogos de GLP‑1 com tecnologia avançada. Isso torna a EMS a primeira fabricante 100% brasileira a trazer ao mercado medicamentos com o princípio ativo da liraglutida, já consagrado em marcas como Saxenda e Victoza.

Olire e Lirux representam uma revolução acessível e tecnológica, com produção nacional, preços competitivos e a qualidade da EMS para transformar o tratamento da obesidade e diabetes no Brasil.

A estreia inclui 100 mil unidades de Olire e 50 mil de Lirux, já distribuídas às redes Raia, Drogasil, Drogaria São Paulo e Pacheco. As vendas começam nos sites dessas farmácias e em lojas físicas do Sul e Sudeste, com expansão gradual às demais regiões nas semanas seguintes.

Os preços sugeridos partem de R$ 307,26 para embalagem com uma caneta, R$ 507,07 para o kit com duas canetas de Lirux e R$ 760,61 para o pack de três de Olire. A EMS aposta em condições de custo até 20% mais acessíveis que as de referência no mercado.

Até o fim de 2025, a expectativa é de disponibilizar 250 mil unidades nas farmácias, com potencial de chegar a 500 mil canetas até agosto de 2026. Já está em andamento o planejamento para lançar versões nacionais de semaglutida logo que a patente do Ozempic venha a expirar, fortalecendo ainda mais a autonomia brasileira no setor farmacêutico.

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